A verdade é que busquei por respostas para perguntas que nem mesmo sabia quais,
nas esquinas que andei e nos jornais que fingi ler no ponto do ônibus,
nos inúmeros discos das rádios que ouvi
e nas meias palavras saídas de tantas bocas por ai.
Há uma inquietação dentro de mim.
É, Gato de Winchester, se a gente não sabe pra onde ir: qualquer caminho serve.
E se não sabemos quais são as perguntas, qualquer resposta deve servir também.
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